Já estamos em outubro do ano em que toda a equipe de Rodapé, e boa parte de nosso público leitor, deverá se confrontar com o temido vestibular.
Já estamos convivendo com a felicidade de ter passado (parabéns editor), e com a tristeza de não estar entre o classificados. Os professores já estão fechando seus conteúdos, as inscrições já foram feitas, os coordenadores já cogitam quem vai passar... A realidade é que já não se pode mais encarar o vestibular como algo distante. “E agora José?”
Não se pode, ainda, voltar no tempo e mudar aquilo que fizemos, logo, como diz o ditado, “não devemos chorar pelo leite derramado”, ou simplesmente, não adianta se arrepender por causa daquelas horas, dias, perdidos. O que deve ser feito é evitar perder outras horas.
Para aqueles que não perderam seu tempo: tentem relaxar um pouco. De nada vai adiantar ter ficado todo o ano liderando os treinos e chegar exausto na hora do “tudo ou nada”. Descansar nem sempre é sinônimo de perder tempo.
Mas disso Vocês já sabem.
Este texto foi feito só para dizer a vocês caros leitores, que ninguém está livre do nervosismo pré-vestibular, mas quem o controla é, geralmente, quem entra nas melhores universidades; e principalmente para lhes desejar boa sorte.
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