Em primeiro lugar, como bom democrata que é, Obama dificilmente envolverá os Estados Unidos em novos conflitos armados. As tropas estadunidenses devem deixar Iraque e Afeganistão aos poucos. De certa forma o mundo terá um pouco mais de tranqüilidade, entretanto os fundamentalistas islâmicos podem se aproveitar da situação para iniciar uma nova onda de ataques terroristas. Portanto, Estados Unidos e seus aliados não devem baixar a guarda, a diferença é que agora ficarão na defensiva.
O mundo inteiro festejou a vitória de Obama, especialmente os países sub-desenvolvidos, alegando que um negro seria mais humano com os outros países. Pode ser, mas não se pode esquecer que antes de ser negro, Obama é norte-americano... O seu discurso é populista, mas tão nacionalista quanto o de McCain.
Aliás, em termos econômicos, democratas são mais protecionistas do que republicanos. Isso sem dúvida irá de encontro aos interesses do Brasil. Vale ressaltar que durante a campanha, McCain disse que reduziria os subsídios agrícolas e adotaria o etanol brasileiro, enquanto Obama silenciou sobre o tema.
Obama venceu com o slogan: "A esperança é maior que o medo". Resta-nos, assim como os estadunidenses, ter esperança!
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