5.12.08

Sim, nós podemos

Tudo bem, a frase não é minha, admito. E antes que alguém pense que estou homenageando o presidente eleito dos Estados Unido, deixo claro que não é a intenção do texto nem de seu escritor. Não tenho nada contra Obama, mas, até agora, também não tenho nada a favor.
Minha intenção aqui é perguntar o que nós podemos? Bem, há pouco mais de três anos atrás ser robôs vestibulandos, ou publicar nossos pensamentos, prevaleceu a segunda parte. Podíamos ser expulsos do colégio, mas não fomos. Podíamos passar no vestibular, e hoje estamos todos em faculdades. Podíamos desagradar os leitores, mas agradamos à maioria...
“Pare, pare, pare... Já sei onde você quer chegar! Pi..., Justiniano, vira o disco!” (Caramba, nem disco existe mais) “Pula a faixa, você não cansa de mandar a gente se pronunciar? Não podemos ficar calados?” Certamente, nobres amigos, sim, vocês podem. Vocês têm esse direito. Direito sagrado que eu, como candidato involuntário a presidente do sindicato dos tímidos não posso cercear.
Se eu bato tanto nessa tecla (o touch screen ainda é exceção) é porque eu sei que “sim, nós podemos” fazer melhor do que calar. Quero voltar a estar estimulado como em 2005 e escrever sobre temas interessantes. Mas ainda não encontrei aquela empolgação de antes. Longe de querer ser saudosista, e muito menos parecer aqueles artistas que estão na geladeira loucos para retomar a fama de outrora, mas aquelas palavras de “é, é, é... amanhã tem rodapé”, cantaroladas com empolgação até por quem nem escrevia pro jornal, ainda ecoam em meus ouvidos.
Sim, companheiros, nós podemos. Temos muitas possibilidades, mas cabe a cada um a escolha. E sim, eu posso sonhar, pelo menos por enquanto.
Justiniano

3.12.08

Papo Aberto - Como Vigiar os Governantes

A participação do povo é fundamental, motivo pelo qual todas as idéias propostas dependem de iniciativa popular.

Foram sugeridas as formações de: Conselhos Populares por bairros para fiscalizar a verba enviada para o local; Corregedoria Municipal em parceria com o Ministério Público, com a finalidade de acompanhar os atos tanto do Executivo quanto do Legislativo; Orçamento Participativo, onde a população pode discutir sobre os investimentos públicos; criação de site permanente para fiscalização dos políticos ficha-sujas; e criação de uma Organização Não Governamental (ONG), para pôr em prática as sugestões supra-citadas.

Por fim, foi dito que a educação é o meio pelo qual a população será capaz de sair do estado de letargia para participar ativamente da vida pública.